Edivan Ribeiro Santana foi condenado a 28 anos de prisão por mandar matar a mulher na cidade de Camacan, no sul do estado. Comerciante foi condenado a 28 anos de prisão por mandar matar mulher na frente dos filhos na Bahia
Reprodução/TV Santa Cruz
O comerciante Edivan Ribeiro Santana, condenado a 28 anos de prisão por mandar matar a mulher, foi preso nesta terça-feira (20), em Camacan, no sul da Bahia. Ele era considerado foragido pela Justiça desde junho.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), o homem foi localizado dentro de um “bunker”, na casa dele. Edivan Ribeiro utilizava o espaço subterrâneo, acessado através de um sofá, para fugir da Forças da Segurança.
O local foi desmontado por equipes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Ilhéus, com apoio da Rondesp Sul, da 62ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) e da 6ª Coordenadoria Regional de Polícia (Coorpin). Após a prisão, ele foi encaminhado para a delegacia de Itabuna.
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O crime ocorreu em dezembro de 2010 e Edivan Ribeiro foi condenado em julho de 2017. No entanto, de acordo com informações apuradas pela TV Santa Cruz, afiliada da Rede Bahia na região, a defesa de Edivan recorreu da condenação e ele ficou preso por apenas quatro meses.
Apenas no dia 20 de junho deste ano, quase sete anos após a condenação, o mandado de prisão contra ele foi expedido pela Justiça. Edivan não havia sido localizado, e por causa disso, era considerado foragido pela Justiça.
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Relembre o crime
Kátia Cristina Lima dos Santos, de 32 anos, foi morta na frente dos três filhos, da mãe e da tia, dentro de um carro, em frente à igreja que frequentava.
Reprodução/TV Santa Cruz
Kátia Cristina Lima dos Santos, de 32 anos, foi morta na frente dos três filhos, da mãe e da tia, dentro de um carro, em frente à igreja que frequentava.
Na época do crime, a polícia já tinha apontado Edivan Ribeiro como suspeito de ser mandante do crime. Ele teria ficado com medo de ter que dividir os bens após uma eventual separação, já que a mulher teria descoberto uma traição dele.
Dois homens foram condenados por serem os executores do crime. Ovídio Santos Sampaio foi condenado a 30 anos, por contratar Reginaldo Amaral, condenado a 28 anos, para fazer os disparos.
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