Capa do álbum ‘Barbarizando geral’, de Fred Martins e Marcos Suzano
Desenhos de Fred Martins com design de Márcio Oliveira
♫ NOTÍCIA
♪ É pela cadência do samba e de outros ritmos da música negra carioca que Fred Martins – cantor, compositor e músico fluminense que reside em Portugal – e o percussionista carioca Marcos Suzano se afinam no álbum Barbarizando geral.
O disco sai amanhã, 15 de outubro, em edição da gravadora Biscoito Fino, com capa criada por Márcio Oliveira a partir de desenhos de Martins.
O álbum Barbarizando geral foi gravado simultaneamente nas cidades de Lisboa e Rio de Janeiro ao longo de dois anos, entre idas e vindas de Fred Martins ao Brasil e trocas de arquivos digitais entre os artistas.
Mesmo sem participar do disco, Chico Buarque está duplamente presente, de forma indireta, ao longo das dez faixas de Barbarizando geral. Além de ser homenageado em Dois Chicos (Fred Martins e Roberto Bozzetti), música que também celebra o Papa Francisco, o artista carioca é assunto de Ahmed.
Faixa bem-humorada, gravada com as vozes do grupo MPB4, Ahmed brinca com o fictício personagem homônimo alardeado em fake news de redes sociais como “o verdadeiro autor” das músicas do compositor de sucessos como A banda (1966).
Já O rancho da seita suicida (Fred Martins e Marcelo Diniz) põe em pauta os perigos do negacionismo, sobretudo o político.
Parceiro de André Sampaio em Senzala e de Manoel Gomes em Além do qualquer, Fred Martins assina sozinho as músicas Abalou, Este amor tem nome e Trama, além da composição que dá nome ao álbum Barbarizando geral.
Fred Martins (com o violão) assina as dez músicas do álbum gravado com o percussionista Marcos Suzano
Alfredo Matos / Divulgação