26 de janeiro de 2025

Frentista de posto de combustíveis é morto a tiros enquanto abastecia motocicleta de cliente, em João Pessoa


Dayan Alves de Sousa, 29 anos, estava abastecendo a moto de um cliente quando foi abordado por um suspeito e morto a tiros. Frentista de posto de combustíveis é morto a tiros enquanto abastecia motocicleta de cliente, em João Pessoa
Hebert Araújo/TV Cabo Branco
Um frentista de um posto de combustíveis, identificado como Dayan Alves de Sousa, de 28 anos, foi morto a tiros enquanto abastecia uma motocicleta de um cliente na tarde deste sábado (25), no bairro Portal do Sol, na zona sul de João Pessoa.
De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, antes do crime contra a vítima, testemunhas relataram que cerca de três homens estavam próximo do local observando a movimentação do posto de combustíveis. Pessoas do posto estavam, inclusive, com receio de que eles estivessem planejando fazer um assalto contra o estabelecimento.
O homem suspeito de atirar contra a vítima tinha, minutos antes do crime, ido ao posto abastecer a motocicleta em que estava. Ele fez o abastecimento do veículo com outro frentista do estabelecimento.
Instantes depois, o suspeito retornou ao posto, desceu do veículo que estava, e efetuou os disparos contra a vítima, que, no momento do crime, estava abastecendo a motocicleta de um cliente. Dayan morreu ainda no local e a moto que ele estava abastecendo na hora do crime caiu ao lado do corpo da vítima.
Com os disparos, o cliente e proprietário da motocicleta que estava sendo abastecida conseguiu correr e se abrigou num terreno próximo ao posto.
O atirador fugiu após o crime. Os três homens suspeitos de ficarem observando o movimento do posto de combustíveis também fugiram do local após os tiros. Atirador e os suspeitos de monitorarem não foram identificados ou localizados até a publicação desta reportagem.
De acordo com a Polícia Militar, Dayan seria natural de Pernambuco, mas residia em João Pessoa há alguns anos. A vítima morava no bairro de Paratibe, também na zona sul da capital paraibana. Ainda segundo a PM, Dayan nunca teria relatado ter sido perseguido ou ter inimizades na região.
A Polícia Civil esteve no local para realizar a perícia do local do crime e deve utilizar, principalmente, imagens do circuito de câmeras de segurança, que estavam funcionando no momento da execução, para identificar os participantes do crime.
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