Candidato à reeleição pelo Avante à prefeitura de Macapá foi o quarto a participar da série de entrevistas do JAP1. Veja a íntegra da entrevista do candidato Gilvam Borges (Avante) no JAP1.
O candidato à prefeitura de Macapá pelo Avante, Gilvam Borges, disse nesta quinta-feira (26), ao JAP1, que defende a universalização do atendimento ao cidadão. Gilvam foi perguntado sobre como seria esse tipo de serviço nas unidades de saúde da rede municipal.
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“Essa universalização seria uma integração de todos. Médicos, enfermeiros e demais trabalhadores trabalhariam de forma integrada. Você tem que trazer os profissionais, todos para participar, pra fazer isso, tem que ter duas coisas: a coragem e amor de querer fazer”, explicou.
Candidato Gilvam Borges (Avante) em entrevista ao JAP1
Mariana Ferreira/g1
Os cinco candidatos que mais pontuaram na última pesquisa Quaest são entrevistados ao vivo pelo apresentador Salgado Neto. As entrevistas terão duração de 20 minutos e as íntegras ficarão disponíveis no Globoplay.
JAP1 faz série de entrevistas com candidatos à prefeitura de Macapá a partir desta segunda-feira (23)
Educação infantil
Candidato Gilvam Borges (Avante) fala sobre Programa Creche Terceirizada no JAP1
Na área da Educação Infantil, o candidato falou sobre o Programa Creche Terceirizada, que faz parte do plano de governo.
“O prefeito senta aqui numa cadeira como essa e começa a chamar o pessoal e diz: você não vai mais trabalhar mais aqui na prefeitura, você vai trabalhar 4h, você vai ter um espaçozinho em uma sala onde nós vamos organizar, é uma proposta que eu to lhe fazendo como prefeito e você vai ter um tempo maior para fazer outras atividades. As igrejas podem ser também entrar com seus espaços nobríssimos, você contrata lá por dois salários mínimos ou um salário pra ter a igreja com a parceria e fazer a creche”, explicou.
Emprego
Candidato Gilvam Borges (Avante) fala sobre geração de emprego no JAP1
Quando questionado sobre geração de emprego, Gilvam falou em utilizar estratégias para conseguir desenvolver fomento e gerar oportunidade.
“Eu acredito na linha do desenvolvimento. Número 1, turismo no Amapá, citar o Rio Amazonas, temos o Meio do Mundo, temos Forte de São José, a floresta mais preservada ainda da Amazônia, isso tudo nós vamos nos associar para começar a trabalhar, agora se eu não tiver uma cidade com uma infraestrutura eu não posso dizer: vem cá, a prefeitura vai legalizar teu lote e vai te dar o lote lá no cartório e você vai acessar as linhas de financiamento, aí é uma forma de gerar um emprego. Você precisa reformar uma casa, você precisa de R$ 20 mil pra começar um negocinho, no mínimo alí, vai três, quatro trabalhadores, então, tem muitas alternativas que devem ser feitas, então eu acredito na estratégia, eu sempre acreditei na estratégia bem feita, bem elaborada”, disse.
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