Segundo polícia, suspeito de 30 anos teria filmado violência sexual e enviado para mãe da vítima. Crime teria ocorrido no Núcleo Bandeirante. Imagem mostra suspeito de estuprar e ameaçar mulher, no DF
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Um homem de 30 anos foi preso, na quarta-feira (3), por suspeita de estupro, no Distrito Federal. Segundo as investigações, o suspeito também fazia ataques a mulheres nas redes sociais (veja imagem abaixo).
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De acordo com a Polícia Civil, o homem estuprou a vítima em fevereiro deste ano, na região do Núcleo Bandeirante. Ele ainda filmou a violência sexual e enviou as imagens para a mãe da vítima, além de ameaçar divulgar o vídeo para tentar impedir que fosse denunciado, segundo a investigação (veja detalhes mais abaixo).
Ainda segundo a polícia, o suspeito estava morando em Uberlândia, em Minas Gerais.
Suspeito de estupro no DF fazia ataques a mulheres nas redes sociais
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Suspeito filmou violência
Segundo a PCDF, o homem se passava por um empresário que estava em Brasília a negócios. Ele conheceu a vítima em seu local de trabalho. No dia 13 de fevereiro, ele a convidou para jantar, acompanhados de uma adolescente que foi apresentada como sendo funcionária do suspeito.
“Alegando a necessidade de deixar sua suposta funcionária no hotel onde estavam hospedados, o autor persuadiu a vítima a acompanhá-lo. No hotel, valendo-se de artifícios enganosos, conduziu a vítima até seu aposento, onde a agrediu fisicamente e a despiu à força. Consumou o ato sexual mediante violência física, enquanto a adolescente, simulando ser sua funcionária, testemunhou todo delito”, disse a Polícia Civil.
Depois de filmar a agressão, o homem passou a ameaçar a vítima com a divulgação do vídeo, caso ela o denunciasse. “Em 26 de fevereiro, o autor aproximou-se da genitora da vítima e, apresentando-se como seu namorado, obteve o número de celular dela, enviando-lhe o vídeo do estupro nos dias subsequentes”, informou a PCDF.
Homem já havia sido preso
Homem é preso por suspeita de estupro no DF
Ainda de acordo com a polícia, o suspeito já havia sido preso, em 19 de fevereiro deste ano, por injúria racial contra duas mulheres, mas foi solto dois dias depois, após audiência de custódia.
Se condenado, o autor pode pegar pena de até 20 anos de reclusão. A 11ª Delegacia de Polícia, no Núcleo Bandeirante, investiga o caso.
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