25 de dezembro de 2024

Idoso é preso por estupro de criança de 11 anos em Rio Branco


Suspeito é padrasto da mãe da vítima e é apontado como responsável por abusos quando a menina ia à casa da avó. Na mesma investigação, que começou em 2020, vítima relatou um outro caso de abuso, cometido pelo padrasto. Suspeito tem 65 anos e é padrasto da mãe da vítima
Polícia Civil
Um idoso de 65 anos foi preso por suspeita de estupro de vulnerável contra uma menina de 11 anos em Rio Branco. O suspeito, identificado apenas pelas iniciais P.M.V., foi preso no bairro Santo Afonso nessa quarta-feira (27) e é padrasto da mãe da vítima.
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De acordo com a Polícia Civil, ele era investigado desde 2020. A vítima relatou a psicólogos da Delegacia de Atendimento à Criança e Adolescente Vítima (Decav) que o idoso tocava suas partes íntimas quando ela ia à casa da avó. Ele segue preso à disposição da Justiça.
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Ainda conforme a polícia, essa investigação chegou a um outro suspeito de abuso contra essa mesma vítima. Durante as conversas com os psicólogos da unidade, a menina relatou que o próprio padrasto também a abusou, e o caso é investigado. O padrasto não foi preso e será ouvido pela Decav, segundo a Polícia Civil.
“É importante ressaltar a escuta especializada realizada pelas psicólogas e assistentes sociais da delegacia, pois a vítima veio falar sobre um autor, e com o trabalho da equipe técnica, foi descoberto um outro agressor sexual, que agora está detido”, comentou a delegada Carla Fabíola.
A PM do Acre disponibiliza os seguintes números para que a mulher peça ajuda:
(68) 99609-3901
(68) 99611-3224
(68) 99610-4372
(68) 99614-2935
Veja outras formas de denunciar:
Polícia Militar – 190: quando a criança está correndo risco imediato;
Samu – 192: para pedidos de socorro urgentes;
Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
Qualquer delegacia de polícia;
Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
Ministério Público;
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VÍDEOS: g1

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