27 de dezembro de 2024

Irmãos morrem durante passeio de moto aquática no litoral de SP

Eles foram achados mortos na beira do Rio Preto, em Itanhaém (SP). Rodrigo Ramos Silva, de 19 anos, e Natalha Silva Ramos, de 17, tinham desaparecido após o passeio. Rodrigo Ramos Silva, de 19 anos, e Natalha Silva Ramos, de 17, morreram em rio de Itanhaém (SP)
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Dois irmãos foram encontrados mortos às margens de um rio em Itanhaém, no litoral de São Paulo, neste domingo (2). Rodrigo Ramos Silva, de 19 anos, e Natalha Silva Ramos, de 17, sumiram após sairem para passear de moto aquática no dia anterior. A Marinha do Brasil investiga o caso.
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De acordo com o Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMar), a corporação foi acionada pela proprietária de um quiosque na tarde de sábado (1º), no Jardim Coronel. Ela contou que os sobrinhos poderiam estar perdidos nos braços do Rio Preto, pois tinham saído com uma moto aquática e não voltaram mais.
Equipes do GBMar iniciaram as buscas, inclusive, com apoio de um helicóptero que sobrevoou a região, mas nada foi localizado. Com o pôr do sol, as buscas foram encerradas.
Na manhã de domingo (2), o GBMar foi informado pelo policiamento de área que dois corpos com as características dos desaparecidos foram encontrados às margens do rio. No local, as equipes do GBMar constaram se tratar das vítimas desaparecidas junto com a moto aquática.
A Polícia Civil e a Marinha do Brasil foram notificados sobre o caso e os corpos foram removidos para um lugar seguro para serem transportados ao Instituto Médico Legal (IML).
Segundo apurado pelo g1 com a Polícia Civil, a moto aquática foi localizada danificada, mas não havia marcas de violência ou roubo de algum objeto. Por isso, a suspeita é que os irmãos tenham sofrido um acidente. O GBMar informou que a conclusão do caso dependerá de Inquérito realizado pela Marinha do Brasil.
A Marinha do Brasil (MB) informa que a Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) tomou conhecimento do caso e iniciou o processo de coleta de mais informações e detalhes que irão instruir o inquérito que já foi aberto. A CPSP ainda disse que se solidariza com os familiares das vítimas e incentiva a participação da sociedade nas emergências náuticas por meio do telefone 185.
Procurada pela g1, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) não se manifestou até a publicação desta reportagem.
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