Presença das plantas na eclusa de Barra Bonita tem gerado divergências entre navegantes. Vegetação impactou na operação de embarcações menores. TIETE AGUAPES BARRA BONITA
Arquivo Pessoal / Reprodução
A Marinha está monitorando a situação dos aguapés em Barra Bonita (SP). A orientação é para que as embarcações menores evitem as áreas com a presença da planta aquática.
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As plantas, que já apareceram em outras ocasiões, se concentraram especialmente na região da eclusa, parte mais alta do rio.
De acordo com o capitão da Marinha Renato Luis Kodel, as operações da usina e do setor turístico não foram afetadas até o momento. “Cabe aos comandantes avaliar as condições de navegação no momento da travessia”.
O empresário e jornalista Carlos Nascimento, que opera embarcações na cidade, disse que, no sábado (2), a vegetação impediu a operação de barcos menores. Já outros donos de embarcações relatam que os passeios ocorreram normalmente e que não houve interrupções.
A Capitania Fluvial do Tietê-Paraná, responsável pelo monitoramento da navegação na região, confirmou que houve um aumento da presença de aguapés, principalmente na parte montante da eclusa.
A Auren Energia, responsável pela operação da eclusa, informou à Capitania que a vegetação impactou a operação de embarcações menores, tornando o processo mais demorado.
Já as embarcações turísticas conseguiram realizar a eclusa, mas optaram por não seguir viagem após a subida, retornando ao porto de origem.
Marinha acompanha situação de aguapés no Rio Tietê em Barra Bonita
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