A medicina como profissão é um processo de escolha complexo e multifacetado, influenciado por uma série de fatores pessoais, sociais e culturais. A busca por uma resposta única e definitiva para a questão “medicina por amor ou status?” é simplista e reducionista. O mais importante é que cada indivíduo reflita sobre suas próprias motivações e faça uma escolha consciente e alinhada com seus valores e objetivos de vida.
Cursar medicina é uma das decisões mais importantes na vida de um jovem. Motivada por uma série de fatores complexos e interligados, essa escolha frequentemente gera debates acalorados sobre as verdadeiras razões que levam alguém a dedicar anos de estudo e esforço a essa profissão. A dicotomia entre “medicina por amor” e “medicina por status” é um dos eixos centrais dessa discussão, permeando tanto o imaginário popular quanto as próprias reflexões dos futuros médicos.
A visão romântica da medicina, que associa a profissão ao altruísmo, à compaixão e ao desejo de aliviar o sofrimento humano, é profundamente arraigada na cultura. A figura do médico como um herói, capaz de curar doenças e salvar vidas, é exaltada em diversas obras de arte e mídias, inspirando gerações de jovens a seguirem essa carreira. A motivação por amor à vida, ao conhecimento e ao próximo é, sem dúvida, um fator poderoso que impulsiona muitos estudantes brasileiros a procurarem estudar medicina aqui na fronteira com Ponta Porã, a 300 km da capital, na Universidad del Pacífico.
No entanto, é inegável que o status social e a remuneração elevada também exercem um papel significativo na escolha dessa profissão. A medicina é tradicionalmente vista como uma carreira de prestígio, que confere ao profissional uma posição social elevada e um bom padrão de vida. A busca por segurança financeira e estabilidade profissional é um desejo legítimo de qualquer indivíduo e, nesse sentido, a medicina se apresenta como uma opção atraente, principalmente, medicina no Paraguai, que hoje em dia temos a qualidade de ensino refletida em números significativamente grandes de médicos que estudaram no Paraguai que já estão trabalhando no Brasil, a Upacifico tem hoje o maior índice de aprovação no revalida na fronteira, segundo o INEP.
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É importante ressaltar que essas duas motivações não são necessariamente excludentes. Muitas pessoas que escolhem a medicina como profissão são motivadas por uma combinação de fatores, incluindo o desejo de ajudar o próximo, a paixão pela ciência e a busca por reconhecimento social. A questão não é tanto identificar qual motivação é mais “legítima”, mas sim compreender como essas diferentes forças interagem e moldam a trajetória profissional de cada indivíduo, uma vez definida isso escolha saber um pouco mais sobre medicina na Upacifico.
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Aluno do último ano do curso de medicina da Universidad del Pacífico, passa na primeira fase do revalida
“Em uma jornada que inspira futuros médicos e desafia os paradigmas da educação médica, Bruno Nogueira, um jovem brasileiro, está construindo uma história de sucesso que transcende fronteiras. Ainda cursando o último ano de Medicina na prestigiada Universidad del Pacífico, no Paraguai, Bruno já conquistou um feito notável: a aprovação na primeira fase do Revalida, o exame que habilita médicos formados no exterior a exercerem a profissão no Brasil. Sua trajetória, marcada pela dedicação, talento e a excelência do ensino paraguaio, serve como um farol para aqueles que buscam uma formação médica de qualidade e internacional”.
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“A aprovação de Bruno na primeira fase do Revalida é um claro reflexo da excelência da formação médica oferecida pela Universidad del Pacífico. A preparação rigorosa e abrangente proporcionada pela instituição, aliada ao empenho e dedicação de Bruno, foram fundamentais para esse resultado. Agora, com a mesma determinação, Bruno se prepara intensamente para a segunda fase do exame. Confiante na base sólida adquirida na universidade, ele está certo de que alcançará o sucesso e poderá exercer a medicina no Brasil, contribuindo para a melhoria da saúde da população”.
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