Pasta considerou a situação epidemiológica local, os estoques disponíveis e as estratégias definidas pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde. Em Roraima, 87.581 doses foram aplicadas até o momento, o que representa 24,4% da população alvo. Vacina contra gripe ofertada em Manaus
Divulgação
O Ministério da Saúde prorrogou a campanha de imunização contra a gripe em Roraima até o dia 31 de janeiro levando em consideração a situação epidemiológica do estado, os estoques disponíveis e as estratégias definidas pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde.
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Em Roraima, 87.581 doses foram aplicadas até o momento, o que representa 24,4% da população alvo. A estimativa é que 300,6 mil pessoas sejam imunizadas em Roraima.
A vacina é recomendada para toda a população não vacinada, a partir de 6 meses de idade. A campanha também foi prorrogada em outros estados do Norte.
O imunizante é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil.
Desde 2023, a estratégia de imunização contra a gripe nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins passou a ocorrer no segundo semestre do ano, devido às particularidades climáticas da região, que inicia nessa época o “Inverno Amazônico”.
A vacina influenza protege os brasileiros e contribui para a redução de internações no Sistema Único de Saúde (SUS).
Para a ministra Nísia Trindade, essa ampliação reforça o compromisso do Ministério da Saúde em proteger a população contra doenças imunopreveníveis, garantindo acesso equitativo às vacinas.
“A imunização é uma ferramenta essencial para salvar vidas e reduzir a pressão sobre o nosso sistema de saúde, especialmente em regiões com desafios específicos, como a Amazônia. Seguimos empenhados em fortalecer a cultura da vacinação, ampliando a cobertura vacinal e assegurando que todos os brasileiros estejam protegidos”, defende a ministra.
Em 2023 lançou o Movimento Nacional pela Vacinação como estratégia de retomada das coberturas vacinais, que apresentavam queda desde 2016.
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