Apenas 46% das mulheres economicamente ativas no Brasil estão ocupadas, e grande parte desse percentual está alocada no mercado informal de trabalho – um total de 16 milhões de trabalhadoras sem carteira assinada e direitos laborais assegurados. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Do contingente de 98 milhões de pessoas economicamente ativas no Brasil, 52% são mulheres. Mas, quando se observa a taxa de ocupação, a discrepância entre gêneros se escancara: estão trabalhando 66% dos homens e apenas 46% das mulheres. E grande parte desse percentual está alocada no mercado informal de trabalho – um total de 16 milhões de trabalhadoras sem carteira assinada e direitos laborais assegurados. Convidada de Julia Duailibi neste episódio, a economista Janaína Feijó, pesquisadora da FGV-IBRE, analisa alguns dos fatores para este fenômeno, como o impacto da maternidade (e o déficit de vagas em creches públicas) e da formação educacional na carreira das mulheres. Ela também avalia o potencial do programa apresentado pelo governo federal para absorver a força de trabalho feminina no mercado formal.
As mulheres no mercado informal
A importância de ter mais mulheres no mercado de trabalho
🔔 O g1 agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar
O que você precisa saber:
Mulheres: 2,5 milhões não trabalham para cuidar de familiares
Mundo: 15% das mulheres em idade produtiva não trabalham
Brasil: 60% dos trabalhadores por conta estão na informalidade
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Carol Lorencetti, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski e Sarah Resende. Neste episódio colaborou também: Helen Menezes. Hoje na apresentação: Julia Duailibi.
VEJA CORTES DO PODCAST O ASSUNTO EM VÍDEO