7 de outubro de 2024

Oito alunos passam mal por suspeita de intoxicação alimentar após jantar servido em colégio de Londrina

Estudantes foram medicados em UPA e liberados na sequência. Secretaria de Estado de Educação diz que produtos não estavam vencidos. Oito pessoas são internadas após intoxicação alimentar
Oito alunos da Educação Profissional do Colégio de Aplicação José Aluísio Aragão, na região central de Londrina, norte do Paraná, precisaram de atendimento médico na noite desta quinta-feira (3) por causa de uma suspeita de intoxicação alimentar.
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Segundo a Secretaria de Estado de Educação (Seed), eles passaram mal depois do jantar, servido pouco antes do início das aulas do período noturno.
Em nota, a secretaria disse que os estudantes “relataram desconforto e apresentaram sintomas gástricos”.
A direção do colégio chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que encaminhou os alunos para uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) cidade.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Londrina informou que o grupo foi medicado e liberado em seguida.
Colégio Aplicação, em Londrina (PR)
Reprodução/RPC
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Alimentos foram recolhidos
Após o episódio, servidores do Núcleo Regional de Educação de Londrina (NRE) foram até o colégio, conversaram com a equipe de alimentação escolar e fiscalizaram a despensa.
De acordo com a Seed, não foram encontradas irregularidades sobre os prazos de validade ou armazenamento dos produtos.
Amostras dos alimentos do cardápio desta quinta foram encaminhadas à Universidade Estadual de Londrina (UEL) para análises. A Vigilância Sanitária vai investigar o caso.
Segundo caso nesta semana
Na última segunda-feira (30), o mesmo problema aconteceu no Colégio Estadual Cívico-Militar Newton Guimarães, também em Londrina.
A Secretaria de Educação informou que alunos “apresentaram sintomas gástricos” e a direção da escola enviou um questionário aos pais para apurar se a causa teria sido a merenda.
O levantamento concluiu que boa parte dos estudantes havia comido macarrão, refeição servida no dia, mas que não houve “qualquer irregularidade relacionada à data de fabricação ou armazenamento”.
A situação também é apurada pela Vigilância Sanitária.
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