2 de fevereiro de 2025

Planeta Atlântida termina com mistura de estilos e gerações; veja como foi o segundo dia


Trap, funk, eletrônico, pagode e reggae: depois de dia focado no pop, festival chegou ao final apostando na diversidade da música brasileira. Planeta Atlântida 2025 termina com mistura de estilos e gerações
Reprodução/RBS TV
Depois de um dia focado no pop atual, o Planeta Atlântida chegou ao fim apostando na mistura de estilos e de gerações. No sábado (1º), passaram pelo palco desde veteranos do reggae como Armandinho e Natiruts, até o bombado duo mineiro Dubdogz, destaque da música eletrônica atual.
Para os pagodeiros, Sorriso Maroto e Dilsinho representaram diferentes gerações do estilo. Matuê é um dos queridinhos do Planeta e foi ovacionado pela plateia hipnotizada pelas batidas do trap. E para arrematar, um baile funk proporcionado por MC Kevin O Chris, Livinho e o gaúcho Ariel B.
Foram dois dias de festa e mais de 80 mil pessoas, segundo a organização do festival. Fãs vieram de todo o estado, prepararam seus melhores looks e se jogaram em todas as atrações.
Veja abaixo como foi o segundo dia de Planeta e relembre aqui os melhores momentos do primeiro dia.
Matuê no palco do Planeta
Reprodução
Matuê consagrado no seu 4º show no festival
O rapper subiu ao palco para mostrar por que o trap é uma grande tendência da nova geração. Fã do festival, Matuê contou ao g1 antes do show que acompanha o Planeta e realiza um sonho cada vez que vem. “Desde moleque eu acompanho bandas que eu gosto muito, assim, que eu escuto desde sempre, vindo, é um palco histórico, então a gente poder estar aqui tem essa relevância”, diz.
Livinho no Planeta Atlântida 2025
Reprodução/RBS TV
Baile funk com Ariel B, Livinho e Kevin O Chris
Dosi cariocas e um gaúcho transformaram o Planeta em baile funk quase na finaleira do segundo dia do festival. O DJ Ariel B esquentou o público, Livinho entrou na sequência com seus hits e coreografias, para tudo terminar com Kevin O Chris e as batidas por minuto lá em cima.
Sofrência com Sorriso Maroto
Eles podem ser os reis do pagode sofrência, mas no palco do Planeta o Sorriso Maroto fez todo mundo sambar com alegria e amor pelo estilo.
“É uma forma que eles tentam extravasar seus sentimentos, mas eles cantam com uma alegria mesmo estando sofrendo, relembrando de relacionamentos, essas coisas todas. A música do Sorriso fala muito sobre amor, então você não tem como escapar, disse o vocalista Bruno Cardoso ao g1, antes do show.
Sorriso Maroto no palco do Planeta
Despedida do Natiruts
Uma das maiores bandas de reggae do país se despediu do Planeta, festival que o recebeu diversas vezes em quase 30 anos de carreira. Antes do tchau, o festival vibrou com “Natiruts Reggae Power”, “Beija-Flor” e “Liberdade pra dentro da cabeça”.
“Obrigado Planeta por esses anos todos de convivência, nesse festival incrível, que é um dos maiores do brasil. Estamos nos despedindo do Planeta, e a gente agradece a todas as gerações”, garantiu Alexandre Carlo.
Banda Natiruts no Planeta 2025
Nani ArtClub
Dilsinho, o príncipe do pagode
Carismático e cheio de ginga, o pagodeiro Dilsinho fez sucesso no Planeta, cantando seus sucessos, conversando com o público e vestindo uma camiseta do Nirvana.
“Planeta Atlântida tem uma proposta que tem muito a ver com a minha carreira e em tudo que eu acredito, que é a diversidade musical, é a gente poder reunir os públicos de vários gêneros, da gente estar aqui hoje também representando a galera do pagode, num momento tão especial”, disse o pagodeiro em entrevista ao g1.
Dilsinho sobe no palco do Planeta
Armandinho, o poeta
Como diz o meme, ele é um poeta. No Planeta, é um clássico. A abertura do festival com Armandinho é um momento esperado pelos fãs das letras reflexivas do regueiro gaúcho.
“Alô Rio Grande do Sul! É agora! Outra vida, nessa vida. É um recomeço, uma vida muito melhor”, falou Armandinho à plateia.
Armandinho no Planeta Atlântida 2025
Nany ArtClub
VÍDEOS: Planeta Atlântida 2025

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