Deputado federal pelo União Brasil do Rio de Janeiro foi preso neste domingo (24) suspeito de mandar matar Marielle Franco. Deputado Chiquinho Brazão (União Brasil – RJ) em sessão na Câmara em 13/03/2024
Mario Agra / Câmara dos Deputados
A prisão do deputado Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), suspeito de ser um dos mandantes da morte de Marielle Franco, vai ser analisada pelo plenário da Câmara dos Deputados.
A informação foi dada ao blog o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL) que, procurado, explicou que é o que diz o rito da Casa.
O rito deve ser semelhante ao adotado no caso do então deputado Daniel Silveira (então do PSL-RJ), preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2021 por fazer ameaças e ofensas aos ministros da Corte e defender o AI-5, mais duro ato da ditadura militar.
Na ocasião, a Presidência da Câmara notificou Silveira e o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) favorável à prisão foi direto ao plenário, diante da urgência da matéria.
Os parlamentares, então, mantiveram a prisão por 364 votos a 130.