11 de outubro de 2024

‘Pode vir próximo dia do cabelo maluco’, brinca mãe de quíntuplos no Paraná; ASSISTA

Anieli Camargo Kurpel, 29 anos, é mãe dos quíntuplos de cinco anos e de mais um menino de 11 anos. Apesar da correria, ela afirma que vale cada instante pela conexão com as crianças ‘Pode vir próximo dia do cabelo maluco’, brinca mãe de quíntuplos do Paraná nas redes
“‘Pode vir próximo dia do cabelo maluco”, brincou nas redes sociais Anieli Camargo Kurpel, 29 anos, mãe de quíntuplos, de cinco anos, e de mais um menino de 11 anos, após arrumá-los para o tradicional “Dia do Cabelo Maluco”. Veja acima o relato da arrumação.
A família vive em Chopinzinho, no sudoeste do Paraná. Ao g1, a mãe contou que a preparação levou cerca de quatro horas. No vídeo, ela mostra os filhos já “produzidos” para irem para escola nesta quinta-feira (10) para a programação especial de Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro.
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A produção mobilizou Anieli, Luis Fernando Araújo, pai dos quíntuplos – Luis Henrique, Jhordan, Thiago, Antonella e Laura, e ainda o filho mais velho Davi, de 11 anos. Tudo para garantir a diversão na escola.
A mãe conta que teve que usar muito a criatividade – e paciência – para atender as demandas dos cabelos divertidos: dinossauro que se movimenta, para o filho mais velho; ninhos com passarinhos e peruca colorida para os meninos mais novos; e balões pendurados em cabelos coloridos para as meninas.
Irmãos arrumados para o “Dia do Cabelo Maluco” no Paraná
Redes sociais/ Arquivo pessoal
“É almoço, é escola, enfim, já é uma loucura no dia-a-dia e, no cabelo maluco, quem estava ficando maluco era eu”, brincou Anieli em entrevista ao g1.
Anieli conta que dois dos filhos são autistas e exigem um pouco mais de atenção, tornando o preparo das crianças ainda mais desafiador.
“Toda aquela movimentação, aquele barulho, a gente acaba saindo da rotina, então eles ficam mais agitados”, contou sorridente.
“Haja criatividade para seis crianças, cinco na verdade, porque o Tiaguinho estuda em outra escola e hoje não é de dia do cabelo maluco. E o Davi? Ele tem onze anos e ele fez eu desmanchar o cabelo dele três vezes gente”, contou rindo a mãe.
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‘Pode vir próximo cabelo maluco, mas só ano que vem’
Irmãs Laura e Antonella arrumadas com cabelos coloridos cheios de balões para “Dia do Cabelo Maluco” no Paraná
Redes sociais/ Arquivo pessoal
Nas redes sociais, os seguidores brincam dizendo que “pode vir próximo dia do cabelo maluco”. Mas os pais, envolvidos em toda a produção, responderam rindo em uníssono:
“Ele pode vir, mas só que ele pode vir só em outubro do ano que vem!”
Apesar da brincadeira, Anieli reconhece que atividades escolares como esta precisam ser valorizadas por proporcionarem uma participação mais efetiva dos pais na rotina dos filhos, assim como boas “memórias afetivas” para todos.
“Semana bem mais corrida, porque tem várias atividades diferentes, mas é pensado com o maior carinho pelos professores e a gente faz, por mais que seja corrido, é aquela trabalheira, mas a gente faz com maior amor e carinho porque vê a felicidade deles. […] Estamos construindo memórias, afetivas, que com certeza vão ficar na cabeça o resto da vida”, frisou a mãe das crianças.
Rotina é ‘segredo’ para vida com seis filhos
Ninho de dinossauro foi a escolha de Luiz para o “dia do cabelo maluco” no Paraná
Redes sociais/ Arquivo pessoal
Anieli tem mais de dois milhões de seguidores em diferentes redes sociais. Uma das perguntas mais comuns dos seguidores, afirma, é sobre como ela “dá conta” dos seis filhos no dia a dia, sem auxilio de babás.
Ela garante que isso só é possível, inclusive em dias como o do “cabelo maluco”, graças ao que considera ser essencial para o bom andamento do cotidiano com as crianças: a rotina.
“Nós sempre tivemos rotina desde que eles saíram da UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), isso faz total diferença. Eu sempre falo rotina é vida, porque se nós não tivessemos rotina, nós não conseguiríamos ‘dar conta’ deles”, explicou a mãe.
“Eles são crianças amorosas, muito queridas. […] Eles têm sono tranquilo assim por conta da rotina, então eles já são bem regradinhos. Eu costumo falar que eu tenho uma escolinha em casa, só que ela funciona 24 horas”, brincou a mãe.
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