Segundo investigações, suspeito participava de grupos de zoofilia e armazenava vídeos onde aparecia em práticas criminosas com animais. Polícia Civil apreendeu material que era armazenado pelo suspeito
Reprodução/Polícia Civil
A Polícia Civil de Alagoas concluiu o inquérito do homem preso por zoofilia em Maceió. Segundo as investigações, ele praticava sexo com galinhas e cadelas e armazenava conteúdo em seu celular. O caso é tratado como crime ambiental.
A polícia chegou ao suspeito de 36 anos depois de uma denúncia de um ex-namorado. Ele teria visto no celular do ex-parceiro evidências de que o homem participava de grupos de zoofilia e que armazenava vídeos onde aparecia em práticas criminosas com animais.
Durante a investigação foi feita a quebra de sigilo telefônico e telemático, além de buscas na casa do suspeito. Ele nega as acusações.
“Reunimos provas contundentes que indicam a prática criminosa e buscamos assegurar uma resposta à altura do sofrimento causado aos animais. Cada diligência foi fundamental para confirmar a suspeita de maus-tratos”, destacou o delegado Robervaldo Davino.
O crime de zoofilia prevê previsão de pena de reclusão de dois a seis anos, multa e proibição da guarda do animal.
O inquérito foi remetido à Justiça, que vai analisar o caso e aplicar as penas.
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