De acordo com a PF, dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta quinta-feira (6) para desarticular o grupo, que já aplicou uma série de fraudes bancárias. Polícia Federal de São José dos Campos investiga grupo criminoso que causou mais de R$ 100 mil de prejuízo à Caixa
Reprodução/Polícia Federal
A Polícia Federal de São José dos Campos, no interior de São Paulo, realizou uma operação nesta quinta-feira (7) para desarticular um grupo criminoso que já causou mais de R$ 100 mil de prejuízo à Caixa Econômica Federal com fraudes bancárias.
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De acordo com a Polícia Federal, policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em Campinas (SP) contra duas mulheres suspeitas de integrar o grupo investigado.
Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal de São José dos Campos e a ação contou com apoio de policiais do Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar.
A operação chamada ‘Codinome’ foi realizada após investigações iniciadas pela PF em fevereiro deste ano descobrirem um esquema criminoso responsável pela aplicação de diversas fraudes bancárias, que prejudicavam a Caixa Econômica Federal e clientes da instituição financeira.
“A investigação desvendou um esquema consistente no uso de documentos falsos para prática de estelionato mediante abertura de contas bancárias junto à Caixa Econômica Federal e obtenção de valores na forma de empréstimos consignados, lesando não somente a referida empresa pública, mas também inúmeras pessoas que tiveram seus dados qualificativos usados indevidamente por membros desta associação criminosa”, informou a PF.
Polícia Federal de São José dos Campos investiga grupo criminoso que causou mais de R$ 100 mil de prejuízo à Caixa
Divulgação/Polícia Federal
Durante as buscas em Campinas, os policiais apreenderam documentos falsos usados pelo grupo nos crimes e celulares das mulheres.
Ainda segundo a PF, os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa e uso de documento falso e estelionato. As penas podem somar mais de 20 anos de prisão.
O g1 acionou a Caixa Econômica Federal.
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