Decreto estabelece que, até 2040, metade de todo o lixo produzido no Brasil deverá ser reaproveitado. CTVR (Centro de Tratamento e Valorização de Resíduos) localizado em Itabaiana/Se.
Arquivo pessoal – Termoclave
Municípios brasileiros devem extinguir este ano todos os lixões. Esta é uma determinação que consta na Lei 12.305/2010, regulamentada mediante decreto em 2022, o qual estabelece que, até 2040, metade de todo o lixo produzido deverá ser reaproveitado.
Os aterros sanitários são importantes equipamentos no avanço da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os municípios. A Termoclave Ambiental é uma empresa que atua no setor, oferecendo solução ambientalmente correta e economicamente viável para a gestão do lixo urbano, transformando um problema em uma oportunidade para as cidades e para a construção de um futuro mais sustentável. Atualmente, possui três aterros em funcionamento em Sergipe, nos municípios de Itaporanga D´Ajuda, Santa Luzia e Itabaiana. Uma quarta unidade deve ser aberta em breve no município de Japaratuba.
Os três aterros em operação, por dia, chegam a processar mais de 27 mil toneladas de resíduos que, quase sempre, seriam descartados em locais sem a devida estrutura, contaminando o meio ambiente e provocando danos à fauna, à flora e aos seres humanos.
O gerente de negócios da Termoclave, José Carlos Dias da Silva, destacou que os aterros em funcionamento em Sergipe foram fundamentais para que os municípios atingissem a meta de acabar com os lixões.
“São aterros regionalizados. Isso permite um atendimento mais ágil às demandas dos municípios. Atualmente, já atendemos 39 municípios sergipanos, que agora têm seus resíduos descartados de forma regular, beneficiando a sociedade, sem prejudicar o meio ambiente, inclusive sendo reaproveitados, gerando emprego e impulsionando a economia dos municípios”, falou.
Com a perspectiva de abertura de uma nova unidade em Sergipe, a Termoclave se destaca por seu desempenho, compromisso com a qualidade dos serviços, a sustentabilidade e a responsabilidade social, ampliando sua atuação no estado e fortalecendo a relação com os sergipanos, que esperam que os lixões existam apenas nos registros históricos.