Ao longo da noite, foram ao menos três momentos em que o som falhou, no desfile de três escolas: Unidos de Padre Miguel, Imperatriz Leopoldinense e Mangueira. Mangueira foi uma das escolas que tiveram problemas com o som da Sapucaí neste domingo
Reprodução/TV Globo
“Queremos som” foi um dos brados de indignação do público do setor 1 neste domingo (2) na Sapucaí. A manifestação se tornou mais intensa na entrada na última escola do dia, a Estação Primeira de Mangueira.
Ao longo da noite, foram ao menos três momentos em que o som falhou, no desfile de três escolas: Unidos de Padre Miguel, Imperatriz Leopoldinense e Mangueira.
Os carros de som da Liesa já tinham sido alvo de reclamações durante os ensaios técnicos e voltaram a ser no primeiro dia de desfile do Grupo Especial.
Neste domingo, em diversos momentos, o público reclamou e, em um momento de total silêncio na altura do setor 1, os coros de “cadê o som?” e “queremos som” ecoaram.
A presidenta da Mangueira fez uma fala definindo que isso não atrapalharia o andamento do desfile e entregou nas mãos de Exu, entidade que abre caminho nas religiões de matrizes africanas, e foi acompanhada de um uníssono “laroye Exu”.
O g1 entrou em contato com a Liesa e questionou sobre os problemas de som enfrentados pelas escolas.
A liga afirmou que o problema ocorreu na saída do primeiro recuo da Unidos de Padre Miguel, devido a uma falha da empresa que faz o som. Segundo a Liesa, o problema foi corrigido e “os desfiles transcorreram sem problemas na sequência”.
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