Personagens ligados à história da TV Fronteira contam em entrevistas exclusivas como é construída a trajetória da emissora afiliada da Rede Globo na região de Presidente Prudente. Projeto Memória Fronteira resgata história e digitaliza fitas antigas da emissora
Videografismo/TV Fronteira
O projeto Memória Fronteira busca registrar a história dos profissionais que formam a TV Fronteira e fazer o resgate e a digitalização das reportagens do período entre 1994 e 1997 neste ano em que a emissora completa 30 anos de fundação no Oeste Paulista.
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Segundo o gerente de Jornalismo e Esporte da TV Fronteira, Luís Augusto Pires Batista, o projeto foi surgindo “naturalmente” conforme as entrevistas do programa especial de aniversário da emissora aconteciam. A exigência dada ao repórter Murilo Zara era de que elas tivessem uma abertura e um encerramento, para ser uma espécie de “programa fechado”.
“A gente não tinha nenhuma pretensão de fazer uma coisa desse tipo. A gente foi costurando esse projeto nesse formato. A gente conseguiu fazer um pouquinho mais de 10 entrevistas”, explicou Pires Batista ao g1.
Contabilização das fitas U-matic da emissora utilizadas entre os anos de 1994 e 1997
Luis Augusto Pires Batista/TV Fronteira
Neste primeiro momento, participaram do Memória Fronteira ex-diretores e ex-gestores de jornalismo da emissora, porém, a ideia é ampliar a lista para contar a história dos profissionais que ainda estão atuando na TV Fronteira.
“A partir de agora, a gente pretende publicar as primeiras entrevistas no dia 1° [de junho] no g1, que já vai estar formatado nesse novo projeto. A partir daí, fazer uma entrevista por mês com as pessoas daqui de dentro. É a gente entrevistar quem são os personagens que fazem essa emissora”, ressaltou o gerente de Jornalismo e Esporte ao g1.
Projeto Memória Fronteira resgata história e digitaliza fitas antigas da emissora
Videografismo/TV Fronteira
Além do jornalista Murilo Zara, também realizaram entrevistas para o projeto a chefe de Redação, Vivian Padovan, e o coordenador do Portal ge Presidente Prudente e Região, João Paulo Tilio.
“Resgatar essa memória e ter acesso a ela na hora em que a gente precisar, assim como o público”, complementou Pires Batista.
Paralelamente às entrevistas, o Memória Fronteira também irá digitalizar as fitas U-matic do período entre 1994 e 1997, que, conforme o gerente de Jornalismo e Esporte, estavam “escondidas” na emissora.
“Com o apoio da Engenharia, a gente conseguiu uma máquina da época, dessa tecnologia U-matic, e nós pretendemos agora recuperar esse acervo. É pegar fita a fita, digitalizando isso, para que a gente tenha o início da história da televisão de Prudente”, disse o gerente de Jornalismo e Esporte.
“Eu acho que, se a gente não conhecer a nossa história, a gente não vai saber fazer o nosso futuro. Você olhando para trás, nesses 30 anos, a gente aprendeu tanta coisa, houve uma grande evolução tecnológica que nos ajudou muito, mas o mais importante são as pessoas”, finalizou Pires Batista ao g1.
Contabilização das fitas U-matic da emissora utilizadas entre os anos de 1994 e 1997
Luis Augusto Pires Batista/TV Fronteira
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