Resultado é 1,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando a infestação média foi de 3,6%. LIRAa em Ipatinga
Divulgação
A Secretaria de Saúde de Ipatinga divulgou nessa segunda-feira (11) o resultado do quarto e último Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa), que apontou um índice de 5%. A coleta de dados foi feita entre os dias 4 e 8 de novembro.
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O resultado é 1,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando a infestação média foi de 3,6%.
De acordo com a Secretaria de Saúde, apesar do aumento nos números do LIRAa em relação ao ano anterior, durante o ano de 2024 houve índices mais altos que o atual. Por exemplo, em janeiro deste ano, o índice chegou a 7,4%.
A prefeitura informou que realiza, durante todo o ano, campanhas de orientação e visitas a locais estratégicos para eliminar e retirar materiais que possam acumular água, além da aplicação de larvicidas.
Com os novos resultados, a administração municipal, por meio da Seção de Controle de Zoonoses (SCZ), informou que vai intensificar as ações nos bairros que apresentaram maior incidência de focos.
Incidência por região
Na última vistoria do ano, os bairros e regiões que apresentaram maiores índices de infestação foram: Vila Celeste – 8,5%; Limoeiro, Chácaras Madalena, Córrego Novo, Barra Alegre e Chácaras Oliveira – 7,6%; Canaãzinho e Vila Militar – 5,8%; Imbaúbas, Bom Retiro, Bela Vista, Das Águas, Cariru, Castelo, Vila Ipanema, Centro, Novo Cruzeiro e Parque Ipanema – 5,1%; Esperança e Ideal – 5,7%; Granjas Vagalume e Bethânia – 5%; Bom Jardim, Ferroviários, Horto, Área Industrial e Usipa – 4,8%; Veneza – 4,1%; Caravelas e Jardim Panorama – 3,7%; Cidade Nobre e Iguaçu – 3%, e Tiradentes e Canaã – 1,7%.
Conduta individual
Para reduzir os riscos de proliferação do mosquito, é importante substituir a água dos pratos de vasos de plantas por areia, manter a caixa d’água tampada, cobrir grandes reservatórios de água, como piscinas, e remover dos ambientes todo material que possa acumular água.
O levantamento apontou que esses são os locais de maior incidência de criadouros, estão em ambientes domiciliares.
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