3 de outubro de 2024

Rogério Portanova (AVANTE) promete ampliação da atuação dos médicos de família e defende consórcio intermunicipal permanente

Entrevista do candidato do AVANTE à prefeitura de Florianópolis teve duração de 4 minutos. Rogério Portanova, do Avante, fala de suas propostas no Jornal do Almoço
Rogério Portanova (AVANTE), candidato a prefeito de Florianópolis, foi entrevistado nesta quarta-feira (2) no Jornal do Almoço, da NSC TV. A sabatina integra série de entrevistas com os postulantes à prefeitura da capital de Santa Catarina.
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A entrevista teve duração de 4 minutos. A definição do formato da sabatina se deu conforme a proporcionalidade da representação dos partidos na Câmara dos Deputados.
Entre as perguntas, Portanova respondeu sobre plano de governo, prioridades para Florianópolis
Confira as respostas (reveja a íntegra da entrevista no vídeo acima):
Prioridade caso seja eleito
“Em primeiro lugar, acertar as contas públicas, ter transparência na gestão e conseguir fazer, executar aquilo que exige a Constituição, principalmente em saúde e educação. Então, é um movimento revolucionário no que diz respeito aos nossos transportes e saneamento básico”.
Consórcio intermunicipal permanente
“Democrático, que na realidade vai radicalizar a democracia, escutando a população através dos seus conselhos. Lembrar que Florianópolis, a capital de todos os catarinenses, ela é o núcleo de várias cidades importantes também e não adianta resolver o problema interno do transporte daqui sem a gente observar também as cidades do entorno. O mesmo vale para a saúde, o mesmo vale para a educação e saneamento. Essa é uma ideia de fazer esse consórcio com os demais municípios, independente de ideologia, independente de partido, independente de quem seja o prefeito. Nós temos uma preocupação de que o lugar que seja melhor para cada um viver é o lugar melhor para que todos vivam de uma maneira adequada, sustentável e com vistas para o futuro”.
Saúde; redução de filas de consultas
“Bom, em primeiro lugar tem que ver porque que são causadas essas filas. Porque nós temos um atendimento básico de saúde muito, muito precário. É preciso instaurar um médico de saúde e também, do ponto de vista tecnológico, reduzir as filas através de um celular que possa efetivamente fazer as consultas. O problema que tem, eu vou lhe dar um exemplo. Se tiver uma criança com obesidade, ela vai ser levada para uma UPA, para um hospital, vai ser constatada que ela tá com pressão alta, vai receber um remédio para pressão, daria duas semanas, ela volta para o mesmo local. É um conceito muito mais de tratar doença do que tratar saúde. O médico de família é que vai ter um relacionamento, um relatório sobre cada um dos moradores daquele bairro, vai poder fazer a saúde preventiva e aí vai diminuir essa demanda que existe por uma saúde meramente curativa e um depósito de doenças do hospital. Não dá para aprofundar aqui, mas nós temos um conceito muito mais de tratar os doentes do que pensar na saúde integrada com educação física, com esportes e com a própria alimentação que infelizmente não é uma orientação que nós temos nem nesse governo, nem nos anteriores”.
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