Robelson Alves Torres era separado e deixou três filhos. Acidente que o vitimou aconteceu em um trecho de curva na BR-414, em Cocalzinho de Goiás. Saiba quem é o Robelson Alves Torres, motorista que morreu em acidente enquanto fazia a escolta para caminhão em Cocalzinho de Goiás
Divulgação/Polícia Rodoviária Federal e Polícia Científica
O motorista Robelson Alves Torres, de 69 anos, era separado e deixou três filhos após morrer em acidente enquanto escoltava um caminhão na rodovia BR-414, em Cocalzinho de Goiás, na Região do Entorno do Distrito Federal. Robelson vinha do município mineiro de Delta e iria escoltar o caminhão até a capital do Tocantins, Palmas.
Nas redes sociais, familiares do motorista anunciaram o sepultamento neste domingo (12). “Não está sendo fácil acreditar, ainda em estado de choque, só Deus para nos dar força!”, postou um dos familiares.
Acidente
Motorista de carro que fazia escolta para caminhão morre em acidente na BR-414, em Cocalzinho de Goiás
Divulgação/Polícia Rodoviária Federal
O acidente aconteceu na tarde desta sexta-feira (10). O carro conduzido por Robelson invadiu a pista contrária em um trecho de curva, quando bateu de frente com outro caminhão que trafegava no sentido oposto.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que, mesmo usando o cinto de segurança, o Robelson foi lançado para fora do carro após a batida na BR-414.
De acordo com a perícia da Polícia Científica, o condutor do caminhão que bateu no carro de escolta ainda tentou desviar dele, indo para o acostamento direito da pista, mas não foi suficiente para evitar a colisão.
A Polícia Científica investiga as causas do acidente a partir da hipótese inicial de que Robelson tenha tido um mal súbito enquanto dirigia, como um infarto, ou tenha cochilado ao volante.
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Carro de escolta
Ao g1, o inspetor da PRF, Newton Morais, explicou que Robelson fazia a escolta do caminhão por este ser um veículo que transporta um carga larga e pesada.
“Quando você faz uma escolta de uma carga pesada e ela precisa dessa escolta. Esse carro de escolta é adaptado e com sinais luminosos. Assim, quando a carga é mais larga do que a pista, a escolta tem que entrar, geralmente, do lado para abrir caminho para a carga passar e é o que pode ter acontecido”, esclareceu Morais.
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