19 de setembro de 2024

Sem Lula, Rui Costa discute combate às queimadas e à seca com governadores da Amazônia, Pantanal e Cerrado

Governo federal convidou governadores de 11 estados para reunião com ministro da Casa Civil. País enfrenta a maior seca da história recente e onda de incêndios florestais. Pantanal durante queimadas.
Reprodução
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, recebe nesta quinta-feira (19) governadores de estados da Amazônia Legal, Pantanal e Cerrado para discutir ações de combate às queimadas e à estiagem.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não participa do encontro porque cumpriu agenda no Maranhão nesta quinta.
Coube a Rui Costa comandar a reunião com representantes de outros ministérios e governadores e vice-governadores de 11 estados.
Participam do encontro as seguintes autoridades:
Helder Barbalho, governador do Pará;
Ronaldo Caiado, governador de Goiás;
Mauro Mendes, governador de Mato Grosso;
Wilson Lima, governador do Amazonas;
Gladson Cameli, governador do Acre;
Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal;
Eduardo Riedel, governador de Mato Grosso do Sul;
Wanderlei Barbosa, governador de Tocantins;
Antonio Denarium, governador de Roraima;
Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática;
Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais;
Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento;
Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública;
Waldez Góes, ministro do Desenvolvimento Regional.
Governo anuncia R$ 514 mi de crédito extraordinário para combater incêndios
O Brasil enfrenta a maior seca da sua história recente, segundo o Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais (Cemaden), cujos dados cobrem o período a partir de 1950.
Os governos federal e estaduais têm dificuldades para lidar com a seca de rios e a atual onda de incêndios nas vegetações, que espalham fumaça e reduzem a qualidade do ar.
Na terça-feira (17), Lula se reuniu com chefes dos demais poderes e definiu uma série de medidas, entre as quais, a publicação de uma medida provisória (MP) para abrir um crédito extraordinário de R$ 514 milhões, destinado a diversos órgãos responsáveis por enfrentar a crise climática.
– Esta reportagem está em atualização

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