A paralisação afeta os campi da Univasf em Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, Juazeiro, na Bahia, e São Raimundo Nonato, no Piauí. Univasf Campus Petrolina
Emerson Rocha / g1 Petrolina
Os servidores técnico-administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) iniciaram nesta segunda-feira (29) uma paralisação. O movimento acompanha uma mobilização nacional que reivindica reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária e revogação de normas aprovadas nos governos Temer (MDB) e Bolsonaro (PL).
A decisão do TAEs da Univasf de aderir ao movimento foi tomada durante assembleia da categoria, realizada na quinta-feira (25). A paralisação afeta os campi da Univasf em Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, Juazeiro, na Bahia, e São Raimundo Nonato, no Piauí.
Em nota, a Univasf informou que “reconhece a legitimidade do movimento paredista dos TAEs nacional e localmente e considera justos os pleitos da categoria”.
A Univasf ainda informou que “aguarda a realização de reunião com os representantes do Comando de Greve TAE Univasf o mais breve possível para tratar da manutenção dos serviços essenciais prestados pela Universidade à sociedade”.
Em assembleia realizada no dia 18 deste mês, os professores da Univasf decidiram não aderir à grave nacional.
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