Foliões se divertiram no circuito Orlando Tapajós, que vai do Clube Espanhol, em Ondina, até o Farol da Barra. Fuzuê agita foliões no circuito Orlando Tapajós, em Salvador
Mateus Xavier/g1 BA
Entre muitas coisas, o Carnaval de Salvador te dá a chance de ser outra pessoa como, por exemplo, um super-herói, um pirata ou até mesmo um dinossauro. Essas foram algumas das fantasias que os foliões escolheram para curtir o Fuzuê, neste sábado (22).
A festa marca o início do pré-carnaval na capital baiana. Ao todo, 47 grupos, entre fanfaras, afoxés, forros e bloquinhos independente desfilam no circutio Orlando Tapajós, entre os bairros da Ondina e Barra.
Das fantasias escolhidas para a folia, a de Enzo Teles, de 16 anos, foi uma das que se destacaram na avenida. Morador do bairro da Pituba, em Salvador, o jovem optou por ser um dinossauro ciclista. A ideia, no entanto, veio do pai dele.
“Ele sugeriu e eu vim, mas está muito calor, ainda mais pedalando“, relatou o jovem.
Apesar disso, Enzo não desanimou e disse que se manter hidratado foi importante para conseguir completar o circuito.
Neste sábado, a previsão do tempo, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), é de muitas nuvens com possibilidade de chuva isolada. Porém, a temperatura máxima poderia chegar a 32°C.
Fuzuê agita foliões no circuito Orlando Tapajós, em Salvador
Mateus Xavier/g1 BA
Inspirado no mundo cinematográfico, Gilson Carlo se fantasiou de papai smurf. Segundo ele, a ideia surgiu em 2017.
“Com o sucesso que fiz na avenida, muitas fotos com crianças e adultos, decidi transformar isso em uma tradição familiar”, explicou.
Fuzuê agita foliões no circuito Orlando Tapajós, em Salvador
Mateus Xavier/g1 BA
A escolha da fantasia deu tão certo, que virou tradição de família. O neto de Gilson, Pedro Henrique, contou que, todos os anos, os primos, tios e sobrinhos se reúnem, se pintam de azul e marcam presença no Fuzuê.
A tradição familiar sobrou também para os “agregados”. Isso porque Ananda, namorada de Pedro Henrique, também entrou na onda e se vestiu de smurfette.
“É meu primeiro ano fazendo parte [da tradição]. Eles me chamaram e tive que vir, mas estou gostando da experiência”, afirmou a jovem.
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