25 de dezembro de 2024

Suspeito de matar e enrolar corpos de mulher e sogra em cobertor deixou filha com familiares antes de assassinatos, diz delegado

Segundo o delegado Dirceu Silveira Júnior, homem teria nessa deixado a menina com parentes para não ter testemunhas do crime. Vítimas morreram por traumatismo craniano. Diomeida e Gloribel, mãe e filha mortas em Joinville
Redes sociais/ Reprodução
O homem suspeito de matar e enrolar em um cobertor os corpos da companheira e da sogra venezuelanas em Joinville, no Norte de Santa Catarina, na noite de segunda-feira (4), deixou a filha do casal com familiares antes de cometer os assassinatos, informou o delegado Dirceu Silveira Júnior.
Segundo a investigação, Diomeida Del Carmen Rivas, 59 anos, e Gloribel Del Carmen Rivas, 43 anos, morreram por traumatismo craniano (veja mais abaixo). O suspeito era companheiro da mais nova.
“O autor teria nessa oportunidade deixado propositalmente a filha na companhia dos familiares para que não tivessem testemunhas quando retornasse para a residência, estando apenas com as vítimas em casa”, afirma o investigador.
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Também venezuelano, o homem de 46 anos foi visto deixando o local no mesmo dia, conforme a PM. Ele não havia sido localizado pela polícia até a última atualização do texto.
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Conforme o delegado, testemunhas informaram que o homem tinha comportamentos agressivos com a companheira e dizia que a sogra seria a culpada pelas divergências do casal. O caso segue sendo investigado.
Familiares informaram ao g1 que os dois estavam em um relacionamento há 12 anos e tinham uma filha de 11 anos. A família, incluindo Diomeida, vivia na casa onde ocorreu o crime, no bairro Petrópolis.
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André Pereira/NSC TV
Mortes
Conforme a polícia, as duas vítimas morreram por traumatismo craniano causado com ação contundente, ou seja, um instrumento pode ter sido usado para causar um espancamento. Uma barra de ferro foi encontrada na residência.
“Nós nos deparamos com essa barra de ferro que, possivelmente, tenha sido usada para espancar as duas vítimas. A contundência está no uso desse instrumento – explica o delegado.

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