15 de novembro de 2024

Tecnologia com alma: o papel do humano na na era da Inteligência Artificial


Mesmo com avanços da IA, criatividade e pensamento crítico humano são insubstituíveis. Uma tecnologia que está transformando o mundo do trabalho, automatizando tarefas e criando novas oportunidades. No entanto, por trás de cada avanço tecnológico, há a mão invisível do ser humano, que desempenha um papel insubstituível na concepção, desenvolvimento e aplicação dessas ferramentas. Para quem pensou na Inteligência Artificial (IA), acertou.
No contexto atual, profissionais capazes de interagir com a IA criando prompts eficazes e direcionando a tecnologia de forma ética e produtiva, são altamente valorizados. “A inteligência artificial não substitui o ser humano, mas potencializa suas capacidades. Precisamos de profissionais que saibam utilizar essa ferramenta a seu favor”, afirma Guilherme Barbosa, head de inovação do OpetLab, ecossistema de inovação do UniOpet.
A formação de profissionais que compreendem tanto detalhes técnicos da tecnologia quanto as necessidades humanas é essencial para o mercado do futuro – e do presente. “A criatividade, o pensamento crítico e a empatia são características exclusivamente humanas que a IA não consegue replicar”, destaca.
No UniOpet, a abordagem educacional enfatiza a integração entre tecnologia e habilidades humanas. “Preparamos nossos alunos para serem protagonistas nesse novo cenário, capazes de aliar conhecimentos técnicos da IA com as competências socioemocionais”, explica Guilherme.
Enquanto algumas profissões podem ser impactadas pela automação, outras surgem, demandando profissionais atualizados e versáteis. “Quem sabe aplicar a tecnologia em benefício próprio e da sociedade tem lugar garantido no mercado”, enfatiza o especialista.
O papel insubstituível do ser humano na era da IA
Guilherme reforça que a inteligência artificial é uma ferramenta poderosa, mas depende de seres humanos para orientar seu desenvolvimento e aplicação. “A criação de prompts eficazes, por exemplo, requer compreensão profunda do contexto e do objetivo desejado, algo que somente humanos podem oferecer”.
Profissionais capacitados são responsáveis por treinar modelos de IA, supervisionar resultados e garantir que a tecnologia seja utilizada de forma ética. “Sem o discernimento humano, a IA pode perpetuar vieses ou ser aplicada de maneira inadequada. Além disso, a tomada de decisões estratégicas e a inovação dependem da criatividade e intuição humanas. A IA pode fornecer dados e insights, mas a interpretação e a decisão final são responsabilidades das pessoas”, alerta.
Dessa forma, o mercado valoriza cada vez mais profissionais que combinam conhecimentos técnicos com habilidades humanas, como comunicação, liderança e pensamento crítico. “Essas competências são um ponto chave para aproveitar ao máximo o potencial da IA”, destaca.
Formação profissional alinhada ao mercado do futuro
Enquanto instituição de ensino superior que se dedica a formar pessoas preparadas para o mercado de trabalho do futuro, o UniOpet reconhece a importância de preparar profissionais para os desafios da era da inteligência artificial. “Nossos cursos integram tecnologia e humanidades, proporcionando uma formação completa. Os alunos são incentivados a desenvolver habilidades técnicas, como programação e análise de dados, ao mesmo tempo em que aprimoram competências socioemocionais. Acreditamos que essa combinação é o diferencial para o profissional do futuro”, afirma Guilherme.
A instituição também oferece projetos práticos e parcerias com empresas, permitindo que os estudantes tenham contato direto com as demandas do mercado. “Essa vivência é fundamental para entender como a tecnologia é aplicada na prática e quais são as necessidades reais das organizações”, destaca.
Profissionais atualizados e aptos a aplicar a tecnologia de forma estratégica têm maior empregabilidade e estão menos suscetíveis a serem substituídos. “Quem permanece estagnado corre o risco de ficar obsoleto. A atualização constante é essencial. Por isso é importante formar profissionais que saibam utilizar a inteligência artificial de forma ética e eficaz. Acreditamos no potencial humano para liderar as transformações do futuro”, conclui.

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