Grupo também é investigado por associação criminosa e concussão – quando servidor público usa a função para exigir vantagem indevida. Assembleia Legislativa do Paraná (Alep)
Nani Gois/Alep
Três policiais civis e um servidor da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) foram presos nesta segunda-feira (21) suspeitos dos crimes de associação criminosa, extorsão mediante sequestro e concussão – quando servidor público usa a função para exigir vantagem indevida.
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Segundo a corporação, um dos policiais presos é aposentado. Os nomes dos servidores não foram divulgados.
A operação foi realizada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) e cumpriu sete mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva nas cidades de Curitiba, São José dos Pinhais e Fazenda Rio Grande, no Paraná, e Balneário Piçarras (SC).
De acordo com a polícia, as investigações começaram em março e “reuniram provas suficientes para justificar as prisões”.
“Embora tivessem o dever de proteger e servir a sociedade, são suspeitos de utilizar suas posições para fins ilegais, evidenciando um contraste entre suas responsabilidades e as ações criminosas”, afirmou a PC-PR em nota.
A corporação disse ainda que a ação reforça o compromisso da polícia “com a integridade institucional e o combate rigoroso a práticas ilícitas”.
“A instituição permanece empenhada em garantir a segurança da sociedade e punir com rigor qualquer desvio de conduta por parte de seus servidores”, disse a PC-PR.
O g1 questionou a Alep sobre prisão de servidor da Casa, mas não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem.
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