5 de outubro de 2024

Vida sexual após os 60 anos: possível e essencial para o bem-estar

Com os avanços da medicina sexual masculina, homens podem manter uma vida sexual ativa e saudável, promovendo qualidade de vida e felicidade após os 60 anos. A atividade sexual regular na terceira idade está relacionada à liberação de hormônios que ajudam a diminuir o estresse
Instituto Homem/Divulgação
Apesar de ainda ser tabu, a sexualidade na terceira idade vem sendo cada vez mais reconhecida como parte fundamental para o bem-estar físico e emocional. Para muitos idosos, manter uma vida sexual ativa não só contribui para a satisfação pessoal, mas também traz benefícios à saúde.
Um estudo recente publicado na revista científica “Journals of Gerontology, Series B: Psychological and Social Sciences”, apontou que entre os idosos de 62 a 90 anos, aqueles que mantêm uma vida sexual ativa apresentam uma melhora significativa na função cognitiva, incluindo memória e atenção.
De acordo com o médico em Saúde Sexual Masculina e co-fundador do Instituto Homem, Dr. Flavio Machado, a atividade sexual regular na terceira idade está relacionada à liberação de hormônios que ajudam a diminuir o estresse, melhorar o humor e até reforçar o sistema imunológico.
“Hoje, a medicina sexual masculina está muito avançada. Temos diversas soluções para questões que antes pareciam inevitáveis com a idade”, afirma o médico.
Com o avanço da medicina, principalmente na área da saúde sexual masculina, é possível que homens acima dos 60 anos mantenham uma vida sexual ativa e saudável. A conexão entre saúde sexual e bem-estar geral é inegável, e, com tratamentos modernos e personalizados, problemas como disfunção erétil, perda de libido e a queda nos níveis de testosterona podem ser tratados de maneira correta.
Avanços no tratamento de disfunção erétil e perda de libido
A disfunção erétil e a falta de desejo sexual são uma condição comum entre homens mais velhos, especialmente aqueles com mais de 50 anos.
Fatores como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hipertensão e baixos níveis de testosterona contribuem significativamente para o desenvolvimento da disfunção. No entanto, com os tratamentos modernos, a condição pode ser tratada de maneira eficaz.
Segundo o Dr. Flavio Machado, há diversas opções terapêuticas para quem enfrenta esses desafios. Além disso, a terapia de reposição hormonal (TRT) tem sido cada vez mais usada para corrigir baixos níveis de testosterona, comuns após os 50 anos.
“A queda nos níveis de testosterona pode impactar diretamente na libido e energia. Com a reposição hormonal adequada, é possível restaurar esses níveis e melhorar a qualidade de vida”, diz.
Sexo e bem-estar: a importância de uma vida sexual ativa
Manter uma vida sexual ativa vai além do prazer físico. O sexo está relacionado à melhoria do humor, redução do estresse e aumento da autoestima, o que contribui para uma vida mais longa e saudável.
“Cuidar da saúde sexual é fundamental para o bem-estar geral. Não se trata apenas de desempenho, mas de qualidade de vida e felicidade”, destaca o médico.
O Instituto Homem, fundado pelo Dr. Flavio Machado, tem se consolidado como referência nacional em medicina sexual masculina, com foco no cuidado integral e personalizado para cada paciente. Para o médico, os homens que procuram a clínica não estão apenas em busca de tratamentos para questões sexuais, mas também de uma melhoria na sua qualidade de vida como um todo.
Os avanços da medicina permitem que os homens de hoje possam desfrutar de uma vida sexual satisfatória, mesmo após os 60 anos. Com tratamentos eficazes e acompanhamento médico adequado, é possível continuar ativo sexualmente e, mais importante, saudável e feliz. O segredo está em buscar ajuda médica especializada e entender que a saúde sexual faz parte de um bem-estar integral, sendo a saúde sexual o alicerce de uma vida plena, independentemente da idade.
Responsável Técnico: Dr. Flavio Machado – CRM 196137
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