19 de novembro de 2024

Você viu? Mulher que viajava para ver o neto morre na BR-116, família de mulher desaparecida acredita em feminicídio e demolição de imóveis irregulares usados por pescadores


Veja as principais notícias do g1 Zona da Mata entre os dias 1 e 8 de novembro. Olá! Confira o que foi destaque no g1 Zona da Mata nesta semana, com as notícias mais acessadas entre os dias 1 e 8 de novembro.
Mulher que viajava para ver neto morre em acidente na BR-116
A motorista de um carro de 55 anos morreu após bater de frente com um caminhão na BR-116, em Muriaé, na manhã de quinta-feira (7).
Carro ficou destruído após acidente com caminhão na BR-116, em Muriaé
Site Silvan Alves/Divulgação
A vítima estava sozinha no automóvel e segundo a PRF, perdeu o controle ao fazer uma curva no km 685,9, invadiu a contramão e atingiu o outro veículo que seguia no sentido contrário.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, ela estava indo pela primeira vez visitar o neto que havia nascido há 15 dias em Muriaé.
Família busca mulher desaparecida há 15 dias: ‘Acreditamos que não vamos mais encontrar ela viva’
Tamara Raiane da Conceição
Arquivo Pessoal
Há 15 dias a família de Tamara Raiane da Conceição, de 33 anos, não tem notícias e não faz ideia de onde a moradora de São João del Rei está.
Ela vivia com um homem de 43 anos, e o relacionamento, que durava 7 anos, sempre foi conturbado. A irmã da mulher, Silvânia Cristian da Conceição, disse em entrevista à TV Integração que Ivo Leite da Silva teria confessado a um tio ter matado a companheira.
A Polícia Civil informou que iniciou investigações para apurar o suspeito feminicídio. O carro do suspeito foi localizado na semana passada em Sacramento, a 500 km de São João del Rei, juntamente com alguns dos pertences pessoais dele.
Também foi encontrado o para-choque do veículo em uma estrada na zona rural de São João del Rei. A peça foi encaminhada à perícia criminal para identificação de vestígios.
Trinta imóveis, que seriam usados irregularmente por pescadores, são demolidos
Uma decisão judicial permitiu a demolição de 30 imóveis às margens da Represa de Chapéu D’uvas
Polícia Militar/Divulgação
Trinta imóveis foram demolidos às margens da Represa de Chapéu d´Uvas, em Ewbank da Câmara. A decisão, segundo a Justiça, aconteceu em razão das construções serem irregulares, levantadas em área de preservação permanente e de propriedade do Governo federal.
Segundo o processo, o proprietário da fazenda teria permitido que “invasores indeterminados construíssem vários barracos de pesca na propriedade, de forma caótica e irregular”.
Ele ainda teria confirmado a existência de 14 barracos para fins de pesca no local, dizendo, que, eventualmente, recebia a quantia de R$ 5 para permitir o acesso de pescadores ao local, garantindo também que usassem água das nascentes existentes em sua propriedade para o abastecimento.
Localizada entre os municípios de Juiz de Fora e Ewbank da Câmara, a represa de Chapéu D’Uvas é a principal fonte de abastecimento de Juiz de Fora.
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