Objetivo é formar profissionais qualificados para atuar na gestão de riscos e desastres, nos âmbitos público e privado. Instituto Federal Fluminense (IFF) de Pádua
Alexandre Willian/IFF
O Instituto Federal Fluminense (IFF) foi escolhido como o Polo da Região Sudeste para a oferta do Curso Técnico Subsequente em Defesa Civil, na modalidade EAD.
Serão duas mil vagas, sendo mil delas para acesso no segundo semestre de 2025 e outras mil para o primeiro semestre de 2026. As informações sobre a seleção dos alunos serão divulgadas posteriormente.
A instituição explicou que se prepara para consolidar a oferta do curso com o suporte da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) e do Instituto Federal Catarinense (IFC), que fará a coordenação nacional do curso.
Ao todo, são cinco macrorregiões do Brasil oferecendo o curso por meio do instituto. Além do IFFluminense, na Região Sudeste, as outros quatro institutos são: Instituto Federal do Pará (IFPA) – Região Norte; Instituto Federal do Piauí (IFPI) – Região Nordeste; Instituto Federal de Goiás (IFGO) – Região Centro-Oeste; e Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – Região Sul.
O diretor de Formação Profissional da Pró-reitoria de Ensino do IFFluminense, Allysson Tavares, destacou a importância dessa conquista para a instituição e para a região.
“Ser escolhido como Polo Regional para o Curso Técnico em Defesa Civil demonstra a relevância do IFFluminense no cenário educacional e a nossa capacidade de atender às demandas estratégicas do Sudeste. Nossa região sofre historicamente com inundações, deslizamentos e incêndios florestais, e essa formação é essencial para preparar profissionais capazes de mitigar esses problemas e proteger nossas comunidades”, disse
Sobre o curso
O Curso Técnico Subsequente em Defesa Civil vai formar profissionais qualificados para atuar na gestão de riscos e desastres, promovendo a resiliência em âmbito público e privado.
A formação técnica busca atender demandas regionais específicas, considerando as vulnerabilidades e os riscos de cada localidade.
Os profissionais formados estarão aptos a:
Implementar medidas de prevenção e resposta a desastres
Desenvolver estratégias para a gestão de riscos
Contribuir com a construção de comunidades mais resilientes e preparadas
“A iniciativa é uma resposta à crescente necessidade de profissionalização das defesas civis no Brasil e ao fortalecimento do arranjo produtivo local”, disse o instituto.